sexta-feira, 26 de junho de 2015

Se é pra falar de amor


Falar de amor é fácil, simplório, corriqueiro e por que não repetitivo.
Pode se falar de amor a qualquer momento, desde os piores momentos aos melhores momentos. 

Dá pra falar de amor quando se está mal, na fossa, soterrado de perspectivas frustradas.

Dá pra falar de amor sem nunca o ter conhecido, sem nunca ter amado ou sem nem mesmo nunca o tendo em suas mãos.

Dá pra falar do amor que nos envaidece, do amor vazio que não nos completa, mas que sabemos que está lá. Do amor de mãe ao amor dos livros que vemos em romances de todas as formas possíveis.

Falamos de amor amando e deixando de amar. É sentimento presente quando começamos a nos relacionar e quando saímos de uma relação.

Não dá pra esconder amor, talvez oprimir, sufocar, mas um dia ele explode, dá sinais e por fim é revelado.

São tantas formas de amor, amar e ser amado que não há como descrever e limitar a grandiosidade do que chamamos de amor. 

Talvez exista, a procura, a vaga tentativa de lembrar como melhor se define o amor para cada um de nós,mas certamente ela é mutante, está em constante alteração para novas formulas de amor.

O amor na verdade está em tudo, desde o acordar para um novo dia cedo onde reclamamos dá falta de amor quando poderíamos agradecer por um novo dia. Até a hora de voltar pra cama onde amamos nos encontrar novamente com a cama.

Amor não é pra ser compreendido, tampouco deixado de lado. Digamos que talvez ele possa não estar em primeiro lugar, mas sempre vai haver alguma coisa que se ama de uma forma ou de outra.

Amor próprio, platônico, a distância e por que não o amor correspondido. Do medo de amar até o amor sem limites e desbravador capaz de fazer horas parecer segundos quando se está ao lado de quem se ama.

Amor! Tem quem acredite, quem duvide, mas de uma forma ou de outra ele está lá .

Que o amor seja a melhor forma de começar e terminar nosso dia. Espalhe amor por aí!


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