segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Mundo de escolhas!



Vivemos em um mundo de escolhas, desde que nascemos somos confrontados com a necessidade obvia de tomar decisões, escolher que caminho traçar e o que fazer para que mais adiante estejamos em outra posição. Como num jogo de tabuleiro vamos avançando e regredindo casas, acumulando pontos, conhecimento e experiências.

Das mais simples decisões surgem as vezes grandes consequências, mais ou menos como diria o Tio Ben do homem aranha "Grandes poderes, grandes responsabilidades". Você tem a todo momento o poder nas mãos. Há todo momento você pode mudar o mundo em um segundo, fazer diferente e tornar as coisas melhores ou piores.

Não é incomum por exemplo que as mulheres digam que todos os homens do mundo não prestem, sem talvez perceber que talvez o seus critérios de escolha sejam tão ruins quanto o que ela fala dos homens que passaram por sua vida. Homens e sua grande tendência arrogante a definir que mulheres têm destinos de serem da vida ou as chamadas mulheres para casar. Tolo conceito onde a escolha dele pode ser diferente da escolha de outro homem.

Personalidades se constroem, vidas se formam e se ocultam através das escolhas feitas, através das consequências adquiridas dessas escolhas. Por que não dizer que temos não só um caminho a escolher, mas sim vários, aqueles a qual podemos definir como o caminho certo rumo ao que temos como maior ambição : Felicidade.

Além das consequências o momento exato, aquele onde temos o por que de decidir e a necessidade de tomar uma decisão. Formar o destino e seguir em frente. Sempre em frente? Que convenção é essa que decidiu que regredir e recuar não são decisões corretas. Quem disse que devemos colocar uma viseira e seguir apenas em frente, sem retornos, sem desvios.

Grande fato é que somos desde o início livre para fazer escolhas, podemos fazê-las a torto e a direito, mas somos prisioneiros de nossas consequências. Somos aquilo que decidimos ser, aquilo que escolhemos ser,aquilo que fazemos para mudar. Com todas as experiências adquiridas não aquele que saiba escolher melhor, não há aquele que decida mais rápido e com perspicácia, mas sim aquele que melhor lida com as consequências de suas escolhas.

Devemos entender que as escolhas são cumulativas, vão se juntando como grãos de areia dentro de uma ampulheta e formando aquilo que um dia seremos. Escolhas que abrem portas, expandem possibilidades e nos guiam a novos horizontes, passos certos que podemos dar, mas que podem parecer obscuros a primeira vista.

Escolhas tornam nosso mundo tão complicado, pois nem sempre aquilo que escolhemos acontece ou os resultados muitas vezes não são imediatos. A partir daí muitos escolhem fugir, sim, fugir de si mesmos e pensar em como seria amável e atraente ser aquilo que as escolhas não feitas poderiam ter definido.

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