Todos nós sabemos que a maior dádiva que podemos receber é exatamente a oportunidade única que temos de viver e literalmente conseguir aproveitar a vida.
Por óbvio a vida traz para as pessoas consequências diferente e momentos distintos que dentro de uma fina colcha de retalhos vão construindo e costurando aquilo que chamamos de vida própria, vida alheia e tudo aquilo que compõe esse experimento tão completo e complexo.
A vida no entanto não pode ser jogada fora, cuspida com escárnio e nojo a qual muitos preferem deixar de propagar,mas que fazem com exatidão,fazem quase que por completo.
Contudo muitas vezes a vida é interrompida de forma brusca. Seja oriunda de nossa parte,seja por fatos ocorridos e que acabam por nos atravancar com relação ao andamento da vida.
Assim ficamos presos a nossa bolha. Presos a nosso desconfortável e inoportuno rewiew da vida.
Não sabendo se vamos ou se ficamos,acabamos estagnados. A vontade de prosseguir existe claro, o mundo não pode e nem deve parar seja lá o que acontecer,mas claro há pancadas e pancadas.
Todos possuímos um limite. Aquela linha tênue do aceitável que se ultrapassada chega a um ponto estarrecedor onde ou se explode de vez e decreta o fim de tudo ou se expande,partindo para o mais próximo possível daquilo que se quer para o futuro.
A vida continua, ela segue seu curso e quem fica para trás não são as pessoas que as deixam,afinal elas sempre estarão presentes,contudo de uma forma diferente.
Segue a vida,toca o barco,deixa o passado lá onde ele deve ficar e de onde não deverá sair. O futuro nos espera e o presente é o hoje,o agora.
O dia só nasce feliz para quem quer ver o dia feliz. Se você quer cinza,vai ter cinza,se você quer negro,vai ter negro.
O arco íris só existe se você olha pra cima para vê-lo,quem encara o chão nunca verá suas belas cores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário