quarta-feira, 4 de maio de 2016

Se pudesse escolher a quem amar. Quem você escolheria?


Não há como negar que pelo menos uma vez na vida você se pegou pensando: 

"Nossa, mas seria tão legal se eu amasse essa pessoa que tanto me quer ao invés de alguém que me dispensa pelo primeiro motivo bobo que apareça."

Infelizmente o coração não é algo que comandamos em comum acordo com o cérebro, escolher o melhor para nossa vida até existe, mas será mesmo que escolheríamos esse ou aquele? Cometeríamos um erro crasso,sabendo que aquela pessoa não quer nada com nada, ou que está fora do momento.

Falta uma chavinha. Talvez ao sermos criados tenha faltado aquela chavinha que vemos em pequenos bonecos de ação que basta virar a chavinha e ele muda o que faz como um passe de mágica.

Pense em quantas frustrações seriam evitadas. Quantos murros em ponta de faca deixariam de ser dados. Talvez houvesse uma duplicidade de pessoas escolhendo a mesma, aquela que talvez ganhasse um status maior por atrair maior interesse, como um ser popular ou ídolo teen.

Talvez também ao perceber que um coração já tem dono fosse legal partir para outro. Assumir as vestes de cupido pessoal e escolher um coração vazio para amar.

Se seríamos mais felizes assim segue como incógnita, segue a dúvida se realmente não ambicionaríamos outro alguém, se os conflitos amorosos não surgiriam devido a esse livre arbítrio que as pessoas teriam.

E o destino deixaria de ser fundamental como muitos julgam para ser apenas um mero coadjuvante na vida das pessoas que passariam a dizer que era o destino escolher aquela pessoa que ela resolveu escolher.

Por outro lado hoje também escolhemos, há diversos fatores que vez ou outra escancaram que devidas pessoas são alguém a não servirem para nossas vidas. 

Há quem transforme, mas também há quem não mude. O tal do pau que nasce torto, morre torto.


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