quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Virgem.Doc (38)


(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)

"Imagine uma garota bonita, filha única e que o pai e a mãe meio que quer ver numa bolha, pois bem eu fui assim até meus dezesseis anos. Meus pais me cobravam resultados no colégio, eu correspondia e eles me deixavam a solta para estudar e realizar trabalhos na casa de amigos e colegas de sala.

Eu não fazia o tipo que gostava de estudar, eu realmente gostava, era sim a minha prioridade. Mas claro que rolava a sedução de alguns alunos, a adolescência ajudando a fervilhar hormônios e assim fomos.


Havia alguns meninos que me interessavam. 

Uns por serem tão interessados como eu nas aulas e trabalhos e outros por seu apego a vida e forma de pensar.

Um desses garotos eu conversava mais até por que com frequência tínhamos de fazer trabalhos de escola juntos e por muitas vezes escolhemos fazer em dupla.


A gente um dia meio que no susto após fazer um trabalho em minha casa foi comer uns biscoitos e um suco que minha mãe havia deixado pra gente e que meio que ignoramos na ânsia de fazer o trabalho logo e bem feito.


Papo vai, papo vem e acabamos nos beijando, foi meio assim, instintivo, mas admito que gostei da forma que foi apesar de notar que os dois morreram de vergonha após o fato e que ele apressadamente acabou indo embora.


Acontece que formávamos uma boa dupla. Não digo de namoro e tudo, mas de tirar notas altas e víamos que nossos amigos incentivavam um pseudo namoro, mesmo sem saber do beijo que já havia rolado.


Na verdade acho que o clima tava escrito na testa de cada um.


No trabalho seguinte que fizemos juntos era preciso fazer um trabalho de campo entrevistando alguns profissionais de direito e ele morava mais próximo ao escritório de nosso primeiro entrevistado.


Não havíamos parado pra conversar sobre o beijo, mas apesar de tentarmos nos segurar o clima durante o trabalho era de certo envolvimento, cada toque na mão era diferente, a troca de olhares era muito intensa, mas nos seguramos.


Até que saímos para fazer a entrevista e assumimos a postura séria que sempre tivemos.

Quando botamos o pé fora do escritório o mundo caiu, mas em forma de chuva, muita chuva mesmo e estávamos a cerca de dois ou três quarteirões da casa dele.

Ele falou que eu podia esperar a chuva passar e de lá ir embora. Pessoalmente até hoje não sei se houve inocência minha ou dos dois, mas realmente fui tranquila, apesar de existir o clima havíamos nos beijado apenas coisa que eu já tinha feito antes e ele também, embora fosse com outras pessoas.


Cheguei na casa dele toda sem jeito, além de molhada. Ele disse que ia trocar de blusa e trazer uma toalha pra me ajudar a se secar. Na volta pra sala ele voltou com uma toalha na mão e a camisa na outra.


Me senti um tanto quanto incomodada, enquanto ele de forma até normal vestia a blusa e foi até a televisão para liga-la.


Eu comecei a me secar, mas minha blusa ainda estava um tanto quanto molhada demais para que apenas a toalha me deixasse seca. Ele riu alegando que se eu quisesse poderia pegar uma blusa dele emprestada.


Eu estava rindo de nervoso, mas por dentro estava tendo um pequeno piripaque.

Fui até a mochila ainda molhada e comecei a tirar alguns cadernos temendo que eles tivessem se molhado e que tivessemos perdido algum dado da entrevista.

Ele riu mais uma vez quando eu ainda estava de cabeça baixa e disse: Olha eu vou até o quarto pegar uma blusa pra você, por que seus seios estão marcando.


Me senti envergonhada e cobri os seios temendo que ele visse alguma coisa. Segui com ele até o quarto pra pegar uma blusa seca e deixar a toalha nas mãos.


Ele passou a me indagar sobre o por que de tanta timidez, eu quase abria um buraco no chão quando ele ria e ele se lembrou do beijo.


Eu não respondi, apenas me calei e abaixei a cabeça já com a camisa dele na mãos.

Quando a ergui novamente ele estava diante de mim e tocou meu queixo me conduzindo a um beijo que logo ganhou mais contornos.

Eu tirei a blusa molhada, mas não vesti a seca.

Eu fui conduzida até a cama, onde cada peça molhada foi tirada do meu corpo até que eu estivesse completamente nua. Era a hora, não havia mais para onde ir e nem a vontade de sair dali.

Lembro que ele me tocava e meu corpo vibrava, eu estava envolvida naquele momento, perdendo aos poucos a timidez que se esvaiu totalmente quando ele abriu minhas pernas, sorriu e passou a me chupar lentamente me fazendo contorcer de prazer.


Naquele momento em diante só me lembro que ele ia tirando as roupas e de uma gaveta surgiu uma camisinha que ele enquanto me chupava colocou em seu membro.


Ele foi doce, fomos amigos antes, durantes e depois de tudo. Foi prazeroso, foi romântico e foi único.


Fizemos ainda mais algumas vezes,quase sempre em segredo até que resolvemos iniciar meio que um namorico de colégio. Não durou muito, eramos mais amigos que namorados, nos divertíamos, mas era pouco. Por isso não ficamos juntos.


Somos amigos até hoje, já até ficamos novamente em alguns momentos de bebedeira na faculdade anos depois, mas não passou disso. 


Hoje não falamos sobre o fato dele ter sido a minha primeira vez, mas temos uma grande amizade, sendo que até fui eu quem o ajudei com a atual namorada e ele muitas vezes me ajuda com algum ficante da vez ou com alguns homens que se aproximam de mim."

Nenhum comentário:

Postar um comentário