quinta-feira, 7 de julho de 2016

Virgem.Doc (25)


(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)

"Acho que eu tive sorte de ter crescido com o cara que eu escolhi pra ser o meu namorado, marido e como algumas gostam de vislumbrar o homem da minha vida. Mas tive azar também pela parte que não fui eu quem ele escolheu para os mesmos propósitos.

Eu era a garota magrela, mas raquítica mesmo, até hoje eu não tenho quase bunda nenhuma, peito mínimo as pessoas que não me conhecem quando me veem pensam que ou eu tenho anorexia, ou outra doença ou que se bater um vento mais forte eu vou sair voando por aí.


Minha família e eu não moramos na capital, mas na região metropolitana, então acaba que apesar de adorar as coisas ligadas a natureza, roça,cavalos e tudo mais eu tenho um convívio muito relativo com tudo isso, talvez por isso me apegue tanto a família pras horas difíceis, minha irmã é meio que um porto seguro pra mim até hoje.


Aí lembro eu lembro que eu era apaixonada com um carinha que morava no fim da minha rua. A família dele tinha uma fazenda e ele era o legítimo peão, só que tinha lá uma instrução qualquer, não era um cara do tipo burro, não tinha se formado, mas concluiu o ensino médio junto comigo.


A diferença clara é que ele se dava bem com a escola, rua e com todo mundo por que era bonitão, falante e tudo mais e eu era a garota magrela e tímida que trocava ideia com minha irmã e algumas poucas amigas que sempre souberam que eu tinha quase um precipício por ele o que não era incomum, ele tinha algumas fãs naquela época.


Por morarmos perto ele conversava comigo, mas nada exagerado, até por que no meio de toda a minha timidez eu ficava mais vermelha que um pimentão e ele provavelmente percebia embora eu nunca tenha tido coragem de perguntar.


A irmã dele era mais velha e ia fazer um casamento na fazenda deles durante um fim de semana e eu acabei convidada. Meus planos era aproveitar a fazenda, tinha de tudo que eu gostava, lembro que eu cheguei lá e quis conhecer logo o estábulo.


Aí imagina a criatura parecendo um vara pau circulando pelas baias e passando a mão nos cavalos toda alegre de vestido não tão curto, mas também não tão longo e de repente quem vem pra saber o motivo de ter uma luz acesa em plena noite de sexta no estábulo da família. Meu pretendido claro.


Ele não se incomodou de me ver ali, mas ficou surpreso, conversamos algumas coisas sobre os cavalos,ele falou dos bichos, riu bastante, falou da expectativa da irmã, do futuro cunhado e já estávamos indo embora quando fui descer de uma pequena rampa e meu vestido agarrou na parte da frente na portinhola ficando a minha calcinha a vista totalmente pro cara que eu sempre quis pegar e que nunca me deu bola.


Saí de lá morta de vergonha, só não cobria minha cara com o vestido por que ele já tinha subido o suficiente por uma noite.


No sábado dia do casamento assim como na noite anterior ele conversou comigo, mas sendo até bem cortês não falou hora nenhuma do ocorrido com a calcinha, eu ainda morta de vergonha tinha comentado com a minha irmã que apenas morreu de rir e mal se aguentava cada vez que via olhares dele para mim o que me fez se sentir um tanto constrangida.


Todos estavam bebendo muito, até mesmo para espantar o frio e meu pretendido era rodeado de mulheres afinal agora era o filho que faltava a se casar. Me lembro que na hora que foram jogar o buquê sai do meio do bolo de gente afinal não queria que alguém me esmagasse e me quebrasse ao meio. Não reparei que logo ao meu lado distante da confusão meu pretendido parou ao meu lado sorriu e disse: "Não vai pegar o buquê?" Eu sorri de volta e respondi negativamente saindo em direção ao estábulo.


Acho de verdade que os cavalos entendem as pessoas e aqueles certamente me entendiam,logo lá estava eu com um vestido de festa e acariciando um cavalo sorrindo até que escutei uma voz.


Sua irmã me contou que o carinho que você dá aos cavalos poderia ser de mais gente. Internamente eu queria matar minha irmã que tempos depois descobri ser inocente nessa, mas eu apenas sorri mais de nervoso do que naturalmente e respondi ainda acariciando o cavalo.


"Cavalos são dignos de todo o carinho" Ainda hoje penso que foi bem idiota dizer isso, mas ele riu e se aproximou ficando frente a frente comigo enquanto eu mal respirava.


Ele sorrindo me perguntou se eu estava nervosa, ele certamente não fazia ideia que aquele ser franzino nunca havia tido uma relação sexual na vida ainda mais naquela idade, ele me envolveu nos braços e um tanto quanto embriagado me tomou num único beijo.


Meu Deus como eu desejava aquele cara. Ele sabia onde e como pegar, sabia seduzir e eu já estava tomada facilmente até por que ali estava todo um ambiente que me fascinava com o cara que me fascinava.


Não demorou para que meu vestido de festa fosse levantado e ele se abaixasse por baixo dele. Sua língua me percorreu em meio a toda aquela roupa e eu não sabia se parava ou se gemia adorando tudo aquilo.


Caímos sobre um monte de feno e e ele descobriu meus seios a quais ele beijava me fazendo me sentir bem a vontade. Devido ao pouco tamanho ele parecia engolir os dois ao mesmo tempo quase que inteiros e parecia adorar essa sensação.


Sensação que só não lhe deu maior alegria do que quando ergueu meu vestido de festa e levemente apenas arredou minha calcinha, naquele momento realmente eu tive certeza que não voltaria atrás, eu não queria voltar atrás e também tive a certeza que ele não sabia da minha virgindade.


Ele me penetrou com violência, lembro de envolver minhas pernas em volta da cintura dele para que ele pudesse ir mais fundo, mas meu vestido pesava o que pouco importava para ele que apenas colocava com tremenda vontade enquanto num mix de prazer e dor eu gemia deixando ele se divertir com meus seios.


Ao término ele sorriu e me perguntou se havia gostado, ele não notou que eu me livraria da minha calcinha a enfiando totalmente no feno ensanguentada. Ele se foi e eu peguei um caminho contrário antes me certificando que não havia feno nas minhas roupas, mas para minha irmã eu falaria que caí ou algo assim.


Minha irmã não se convenceu e ele pouco se importou depois com a minha presença, para ele, foi apenas mais uma das garotas o que facilmente notei quando no último dia ele já estava as voltas com outras garotas. Na verdade tempos depois descobri que apenas minhas irmã se manteve longe do alcance do pinto dele isso por que resistia pelo fato de achar que eu me decepcionaria.


A decepção de ver que ele era apenas mais um homem idiota que se aproveita de mulheres veio, mas nada demais, ainda o vejo vez ou outra, mas minhas relações sexuais fora poucas e mais proveitosas, decidi que me entregar para alguém deveria ser algo mais bem planejado, mais bem seguro, embora não tenha arrependimento algum de que minha primeira vez tenha sido com canalha idiota e com cavalos de testemunha."

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