quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Convivendo com as diferenças


Essenciais para que possamos aprender a conviver em nossa sociedade, as diferenças não se restringem ao físico ou cor de pele diferente. 

Temos costumes, crenças e diversos fatores que fazem com que a nossa vida seja bem diferente das outras pessoas por mais que pequenas coincidências possam ocorrer.

Todavia conviver com toda essa diversidade mundo afora nunca foi uma tarefa fácil, requer paciência e uma boa dose de otimismo e alegria para resistir a tentação de mandar tudo pelos ares quando algo nos desagrada.

É das diferenças que se nasce o respeito, seja pelo espaço do próximo ou por aquilo que ele acredita.

Quanto maior as diferenças entre as pessoas maior deve ser o respeito por aquilo que não se sabe ou não se vive propriamente pelo exato motivo de: Ser diferente.

Comece a ver com maturidade o fato de que as pessoas tendem a pensar de um modo diferente de você e que isso pode ser legal. Obviamente também pode ser bem chato que pessoas não entendam o seu ponto de vista, mas desde que você tenha motivos para se fazer entender, um diálogo é algo bem cabível para isso tudo.

Dialogar alias parece fácil, mas só parece mesmo, tanto é que mesmo diante do fato de que somos o único ser vivo capaz de ter um troca de palavras e nos fazer entender temos tanta dificuldade para isso.

Criamos um empecilho atrás do outro de modo que as diferenças se sobrepõem as vontades e acabam por minar o contato e até o aprendizado.

Afinal por que não podemos aprender com o diferente.

Conhecer aquilo que nos foge ao comum e que para outros possa parecer algo corriqueiro.

Da mesma forma que alguma atividade por nós realizada pode ser impensada por outras pessoas, outros povos e até por pessoas de nosso foro íntimo.

Pense pelo fato de que muitas vezes não conhecemos nossas reações diante de fatos da vida, por que pensar então que devemos conhecer tudo a respeito de algo que alguém faz e repudiar sem nunca ter feito.

Experimentar pode ser ou não um hábito.
Obviamente que não é necessário se fazer de tudo apenas pelo vão prazer de se abrir a tudo. Temos total obrigação para com nós mesmos de classificar aquilo que é bom ou ruim para nós. 

Fazer o que se têm vontade é realmente muito bom, mas o diferente algumas vezes pode criar um novo panorama que se abre a experimentação.

Experimente, faça como tem que ser feito.
Ou recuse, faça como tem vontade, você não é obrigado a nada.

Contudo, viva sem medo de ser diferente.
Você está nesse mundo justamente para isso.

Fazer a diferença.

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