segunda-feira, 27 de junho de 2016

Alma lavada e paz no coração!



Existem boatos que dizem que os olhos são a janela de nossa alma. São eles quem transparecem que cada vez mais estamos propensos a estar felizes, tristes,em um dia bom daqueles que toparíamos fazer de tudo um pouco até os dias ruins onde sair da cama pode ser o maior de todos os martírios psicológicos.

Sorrir seja um meio de transparecer aquilo que somos naquele momento ou que precisamos ser, afinal nem sempre que sorrimos estamos tão alegres assim. 

Seja por educação, alegria pura ou não quantos sorrisos não verdadeiros são necessários até que possamos sorrir de verdade? Até que sem receios possamos abrir os dentes para o mundo com a pureza de alma suficiente para encarar de frente aquilo que vier.

Claro que muitas vezes podemos dar nosso sorriso a alguém. Doar aquela alegria e condiciona-la ao fato de que um nome e sobrenome em nossas vidas é aquilo que mais podemos zelar pelo momento.

Mas que momento é esse? Será mesmo que podemos avaliar tudo aquilo que mais nos apetece para aquela hora,minuto ou segundo desde que no futuro possamos olhar para trás e ver que vamos seguir sem mais delongas, sem mais arrependimentos.

Mas que clichê não? Se teve arrependimentos então é por que teve desagrados, verdades não tão verdadeiras assim, daquelas verdades absolutas que se disfarçam com um soldado acuado e camuflado para surgir logo adiante com seu melhor armamento e nos derrubar.

Mas se vamos desviar, rodopiar, andar por aí até nos depararmos com o chão, então nunca teremos a real paz? Nunca saberemos o que é ter a alma cristalina o suficiente para compreender melhor os problemas a ponto de resolve-los num clique?

E para que resolver tudo com pressa? Para que essa avida necessidade de ter tudo resolvido para só aí se considerar perfeito e feliz.

Felicidade vem em gotas, talvez em pingos maiores que formaram poças mais duradouras, talvez em gotas fininhas daquelas que logo vão evaporar por aí. O importante é que ela volte, seja em forma de chuva torrencial ou de uma leve garoa, que a felicidade esteja sempre presente em meio a toda a vida.

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