quinta-feira, 23 de junho de 2016

Virgem.Doc (23)



(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)

"Uma garota bonita de dezesseis anos, seios durinhos, cabelos loiros quase na cintura, uma bunda mediana, magrinha. É bem possível que quem me visse naquela época pensasse que eu já havia sido desvirginada a tempos ainda mais que eu namorava com um garoto um ano mais velho pinta de galã, cabelos compridos e ainda estudando no mesmo colégio.

Era comum que passássemos muito tempo juntos para fazer trabalhos de escola, os amassos e as mãos já eram frequentes, mas eu nunca chegamos aos finalmentes, apesar que ver o orgão dele já não era novidade para mim.

Afinal após aquele sarro que costumávamos ter após nossos trabalhos ele brincava com meu corpo e eu acabava por punheta-lo.

A maioria das minhas colegas já não era mais virgem e eu temendo ser zoada por elas mentia dizendo que tudo aquilo era uma baboseira.

Combinamos então de ir a um motel. No centro seria mais fácil, aqueles motéis mais obscuros nem se lembravam o que era identidade e com sorte pouco ligariam que eramos menores de idade.

No dia descemos para o centro e admito que a ansiedade de certa forma me corroía pensando que a hora estava chegando.

Ele havia pego o carro de um amigo e a loucura só aumentava, dois menores de carro, indo a um lugar onde não poderíamos ir. Então não sei bem o que era maior. Se a loucura que fazíamos, o medo de sermos pegos ou o tesão de imaginar que finalmente perderia a virgindade, claro, se tudo desse certo.

Nós entramos. A fragilidade da fiscalização e o carro facilitou e logo ele parava o carro na garagem e ali já me beijava freneticamente.

O tesão acumulado me fez ficar totalmente excitada apenas com os beijos, eu estava realmente muito afim de que fosse ali, naquele momento.

Fomos nos beijando devagar, meus seios se afloravam a cada toque, até que ele se abaixou e foi de encontro ao meio das minhas pernas.

Eu não sabia o que fazer,dizer ou gemer, apenas pensava que queria logo que ele estivesse dentro de mim, com o corpo lá onde deveria estar.

Subi em cima dele e ele podia ver todo o movimento enquanto eu esquecia a pequena dor e aguentava firme. Pessoalmente eu olhava para ele e via o tesão estampado na sua cara, eu apenas estava ali saboreando a cena e esquecendo até mesmo que levemente o sangue escorria enquanto eu cavalgava meu namorado.

Até mesmo para conter um pouco a dor resolvi mudar de posição, ele com os dedos limpou o sangue brincando como quando fazíamos os trabalhos no meu quarto provocando meu clitóris enquanto eu só pensava quando ele faria novamente.

Logo ele veio novamente, quase que babando de vontade enquanto eu me segurava firme e baixinho aguentava a minha vontade de gemer feito uma louca de filme pornográfico.

Ficamos um tempo ali até que ele me dissesse com todas as letras que iria gozar, não deu tempo de sair de nada e logo ele gozou em mim. 

Tomamos uma ducha e rimos muito na volta pra casa sem aquela tensão de que algo poderia dar errado.

A melhor parte veio depois já que dias depois ele me confessou que aquela também havia sido a primeira vez dele, que estava tão ou mais nervoso do que eu e talvez por termos essa cumplicidade estamos juntos até hoje, crescendo juntos e nos amando cada vez mais."

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