quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Virgem.Doc (31)


(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)

"Morávamos em uma cidade típica do interior onde as paqueras rolavam na praça, com gente cantando a criançada jogando futebol.

Na época eu conheci um garoto que não foi meu primeiro namorado, mas acredito que foi o primeiro que realmente me despertou o que eu chamo de tesão por um homem de verdade. 

Ele tinha cerca de um metro e sessenta de altura, mas era dono de uma bunda fora do comum, corpo malhado e os olhos puxadinhos que me fascinavam.

No início de namoro ele foi bem pacífico, não avançava o sinal, mas isso não durou tanto tempo assim já que logo ele passou a se aprofundar nas carícias que ao mesmo tempo que me faziam relutar me enchiam de vontade,tanto que eu me acabava em sonhos eróticos que tinha com ele e em livros de mesmo conteúdo que eu roubava do meu pai para ler e me "deliciar"

Com cerca de um mês de namoro ele se mudou para a minha rua, logo eu morava numa esquina e ele na outra, o que facilitava muito para nos vermos.

Eu dizia para minha mãe que iria sair para ficar na praça ao cair da noite com as minhas amigas e de lá arranjava um jeito de ficar até um pouco mais tarde com o meu namorado.

Muitas vezes íamos para a casa de uma amiga nossa em comum que possuía um quintal enorme cheio de árvores onde eu e ele ficavamos no maior amasso, mas sem aprofundar mais.

Eram horas e horas ali a fio comigo resistindo até que certo dia permiti que ele mordesse meu seio por cima da blusa. Ele me arrepiou naquele dia ao dizer no meu ouvido que eu era a safadinha dele e que ele sabia que eu também queria.

Me fiz de difícil é verdade, empurrei ele e fui embora, mas confesso, por dentro estava louca de vontade, mal me contento para experimentar o tesão que tanto fazia o volume dentro das calças dele quase explodir.

No dia seguinte ele sabendo que eu estava em casa sozinha passou um bilhete por debaixo da porta dizendo: "Ainda vou te possuir minha gostosa" Sendo que depois ele passou no horário de almoço na minha casa e eu segui me fazendo de difícil mesmo que naquele momento minha buceta já estivesse batendo palminha de tanta vontade.

Eu o desafiei, mas mesmo assim o tempo passou até que ele teve de fazer uma viagem com o pai e ficou duas semanas fora. Naqueles tempos a comunicação não era tão dinâmica como é hoje por isso ficamos sem contato algum e eu em franco desespero, me masturbando em silêncio no meu quarto temendo que meus irmãos me ouvissem.

Quando ele voltou brigamos pelo fato dele não ter tentado entrar em contato nem mesmo para saber se eu estava viva, seja por ligação, carta ou sinal de fumaça.

Na tarde do dia seguinte a briga uma amiga me convidou para uma resenha na casa dela com alguns amigos. Contudo ela por saber que havia brigado com meu namorado armou toda uma situação para que eu me encontrasse com ele por lá.

Eu no entanto sem saber de nada e não sabendo que o encontraria me vesti com um top decotado até quase no umbigo e uma sainha azul bem curta.

A casa ficava perto de uma BR muito movimentada, mas haviam diversos terrenos vazios por perto.

Quando me deparei com ele na festa a raiva da minha amiga tomou conta, mesmo que na verdade eu tivesse adorado a armação toda.

Como perto dele eu não me vestia do jeito que eu estava vestida ele me olhou de cima abaixo como que não acreditasse naquilo que ele estava vendo.

Não demorou para que ele me tirasse de lado me pedisse desculpas e fosse logo me puxando. Confesso que desde o momento em que ele me olhou da forma que olhou eu já estava mais que louca para que ele me agarrasse de uma vez.

Pelo volume notei a vontade dele, mas me contive "aparentemente" e voltei para a varanda da casa. Lembro que ele ainda demorou pois pela excitação ele ainda demorou a se recompor.

Quando sentou ao meu lado já de volta a varanda ele começou a me dar cerveja até que eu ficasse um pouco mais soltinha. Havia uma festa na cidade, mas quando decidi ir embora ele me tomou pelo braço e pediu que eu ficasse. Mesmo assim eu fui.

Ele me seguiu pelo caminho dizendo que não iria me deixar ir sozinha uma hora daquelas até que reparei que ele desviou o caminho justificando que por determinada rua seria mais rápido.

No meio da rua no entanto havia uma coleção de arbustos altos para onde ele me puxou e passou a me beijar vorazmente. Estremeci.

Ele subia minha saia, apertava minha bunda e bem sussurrado dizia como eu era gostosa bem no meu ouvido enquanto eu me molhava pernas abaixo. Tentei empurrar, para meio que me fazer de difícil,mas não era o que eu queria.

Fomos para um terreno onde podíamos ver as luzes dos carros passarem na BR, mas eles jamais nos veriam. Ele tirou a camisa, forrou o chão e puxou o top deixando meus seios de fora para que os chupasse como bem queria. 

Era minha primeira vez, mas eu me contorcia de prazer cada parte do meu corpo que ele tocava com a língua ou as mãos até que ele tirou seu "amigo" para fora e eu sem experiência alguma lhe fizesse um oral.

Não demorou para que ele introduzisse sem "amigo" em mim, devagar ele passeava com ele por perto até que ouvimos vozes e ele aproveitou para enterrar tudo abafando meu grito de prazer em meio a toda aquela loucura.

Ele anunciou seu gozo nas duas vezes até que eu também gozasse.

Nos arrumamos e ele ainda deu um tapinha na minha bunda e um beijo antes que eu entrasse correndo na minha casa para ir até o banheiro e ver na minha calcinha a mescla de semen e sangue que resultavam a minha primeira vez.

Tomei um banho e ainda estava um pouco doída o que não me impediu de trocar de roupa e voltar a festa da cidade como antes eu pretendia. Lá encontrei meu namorado novamente e em meio a madrugada pude mais uma vez desfrutar daquilo que apenas havia começado em minha vida.

Nosso namoro ainda durou, mas hoje anos mais tarde vejo toda a loucura que fiz, claro que poderia ter tido algo mais romântico, na minha casa ou na dele, mas valeu pelo tesão que fizemos e pela vontade forte que tínhamos de nos pegar.

Foi bom, foi maravilhoso e nunca me arrependi de uma primeira vez nada convencional."

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