quinta-feira, 10 de março de 2016

Virgem.Doc (10)


(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)


"Pra um garoto sempre rola meio que uma pressão pra que o cara seja logo um garanhão, pra que ele vá em cima de todas as menininhas e consiga o sexo com louvor.

Mas comigo acho que por ter somente irmãos homens foi ainda mais. Eles eram pegadores, chegavam com várias namoradas em casa, na verdade era só uma ou outra garota que realmente namorava com eles, as outras era diversão e eu não queria ficar pra trás.


Só que eu sou um garoto muito reservado, diferente dos meus dois irmãos que são muito expansivos assim como o meu pai também era. Eles são do tipo que chegam no ambiente e todo mundo nota. Eu não, fico ali no meu canto e de boa.


Aí lembro que uma manicure da minha mãe sempre vinha aos sábados de manhã na minha casa. Uma morena bonita devia ter seus vinte seis pra vinte e sete anos não me lembro ao certo. Eu tinha dezesseis recém completados.


E ela com aqueles seios fartos era uma tentação. O legitimo peitão!

O meu irmão deu carona pra ela uma vez e saiu espalhando que tinha ficado com ela, mas ela sempre desmentiu. Até que um dia minha mãe estava fazendo a unha lá e eu tinha acordado e fui trocar uma ideia tanto com a manicure quanto com a minha mãe na varanda de casa.

O papo fluindo de boa e vi que ela meio que me encarava embora sempre ela tivesse me encarado. Minha mãe terminou a unha e não tinha dinheiro trocado e a manicure combinou de voltar a tarde pra pegar o dinheiro com a minha mãe.


Parte da tarde,minha mãe saiu após o almoço não me recordo por que e eu fiquei sozinho. Passou uma meia hora o interfone tocou e demorei pra atender, mas quando atendi informei pra ela que minha mãe não estava.


Ela me pediu pra subir e tomar um copo de água. Pra você ver como eu era inocente, ela tipo de calça jeans e uma blusa preta decotada e eu de short e sem camisa lá dando o copo de água pra ela já na cozinha de casa.


Nisso ela virou e perguntou se eu estava sozinho. Falei que estava mas nem passou pela minha cabeça nada de sexo ou essas coisas. Mas como sabia que ela morava longe, pra não dizer outra cidade falei pra ela esperar que provavelmente minha mãe não demoraria.


Ela concordou não sei se tramando algo ou se por realmente precisar do dinheiro que nem era tanto assim.


Começamos a conversar e ela perguntou do meu irmão. Eu meio que estranhei, mas brinquei: "Ah,tá curiosa pra ver ele né, mas ele foi pra casa da namorada aí só volta na segunda"


Ela riu, mas disse que não tinha tido nada com ele, por que apesar dele ter dado em cima dela,ela sempre gostou de menino novinho.


Eu fingi não entender, até por que meu irmão devia ter a idade dela no máximo e eu naquele momento não sabia se ria ou se olhava pro decote maravilhoso.


Ela se aproximou e notou meus olhares pro peito dela. Pegou minha mão e me conduziu pra quase tudo. Claro que no momento do ato mesmo, quem fez fui eu,mas ela comandou as ações. 


Ela sabia bem o que fazia.

Quando ela começou a me fazer um oral, pensei: Meu Deus! Pensa em algo sem noção pra não ir rápido demais. Não fui.Segurei a onda até que ela se deitou no sofá e ali eu fizesse.


Fizemos de certo modo rápido, por que corríamos o risco de minha mãe chegar e estarmos ali no sofá da sala ou no chão.


Eu queria de novo, mas ela riu e disse que poderia chegar alguém. Assim após a segunda vez nos vestimos e cerca de vinte minutos depois minha mãe chegou e já com o dinheiro a postos deu a ela.


Eu ainda tive mais umas duas transas com ela após isso, não na minha casa, mas na casa de amigos até que  minha mãe a recomendou a um salão e os horários dela ficaram incompatíveis com os meus.


Depois perdemos o contato, nunca mais a vi, mas certamente não há como esquecer como foi e da forma que foi. Ela carinhosa deixou uma ponta de saudade, mesmo que ali eu tenha mudado um pouco a timidez exagerada e mesmo assim tenha ali passado a ser um "homem" de verdade."

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